Fraturas do punho

As fraturas de punho correspondem as fraturas mais frequentes do membro superior (57%), sendo mais comuns em mulheres, geralmente após os 50 anos, em função de quedas da própria altura. A fratura pode estar associada a lesões ligamentares e tendinosas da mãe e punho.

O tratamento não cirúrgico consiste em imobilização com gesso por, em média, seis semanas. Porém, a lesão deverá ser acompanhada por radiografias seriadas até a segunda semana de tratamento, para avaliar eventuais perdas de alinhamento ósseo.

No caso do tratamento cirúrgico, a fratura será estabilizada por fios metálicos e/ou placas-parafuso. O tempo de imobilização será em torno de quatro a seis semanas. A reabilitação tem papel fundamental no resultado final e deverá ser realizada por cirurgião especializado em Cirurgia de Mão. A função motora deve ser recuperada entre quatro e seis meses.